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Hemodiálise: um momento de confiança

Em 2013, o Censo buscou informações sobre o número de brasileiros com problemas renais e que faziam uso de hemodiálise no país (entre outras informações). À época, cerca de apenas 50% das unidades que receberam o formulário enviado para a coleta destes dados o devolveu respondido, e mesmo assim, o número informado foi alarmante: 50.961 pessoas, até aquele ano, precisavam desta forma de terapia regularmente, sendo que a maioria está na faixa etária entre 19 e 64 anos e a maioria é do sexo masculino. Os motivos que levam nossa população a depender deste tratamento variam bastante, mas os mais comuns, segundo a pesquisa, são danos renais provocados pela hipertensão arterial (ou HAS) e diabetes, dois problemas que têm se tornado cada vez mais comuns na população.

E precisar de uma máquina de hemodiálise não é brincadeira. Mesmo danificados ou com sua capacidade diminuída por algum fator, como doença ou medicação, os rins ainda conseguem manter uma produção de urina tida como suficiente. Na verdade, se eles mantiverem até 30% de sua capacidade funcional, o corpo não sente os efeitos nocivos dessa redução; menos que isso já significa que o sangue está circulando com uma quantidade de impurezas altamente prejudicial ao organismo como um todo, e é a partir de então que a hemodiálise se torna necessária. Em alguns casos, o tratamento é apenas temporário, até que se restabeleça a função renal completamente (ou ao menos a níveis mais aceitáveis); em outros, a única forma do paciente se livrar da terapia é um transplante renal, quando apenas um rim plenamente funcional já o livra da necessidade da máquina. Mas é sabido que o número de doadores de órgãos post mortem não é suficiente, e que nem sempre encontra-se um doador compatível na família, o que torna a espera angustiante e demasiado longa para muitos destes pacientes.

Transplantes no Brasil

Transplante renalDe acordo com os dados levantados na pesquisa do Censo, cerca de 15.900 pessoas em tratamento estão na fila para um transplante renal – mas considerando-se que apenas metade das unidades respondeu ao formulário da pesquisa, estima-se que o número real ultrapasse os 31.300 indivíduos. Se estas pessoas estão na fila, significa, no mínimo, que entre seus familiares ninguém foi compatível – ou seja, precisam, mesmo de uma doação post mortem, a qual nem sempre acontece, e nem sempre que doou era compatível. Por isso, o número de óbitos entre os pacientes desta fila por complicações decorrentes de problemas renais também é alto: em 2013, quase 18.000 pacientes em tratamento faleceram antes da reversão do problema ou do transplante.

O número de doadores de órgãos que se declaram como tal sobe muito pouco, mesmo após campanhas de doação veiculadas na mídia de massa e, na maioria das vezes, a doação não é permitida pelos parentes mesmo com o conhecimento de que o falecido se declarava doador. Em alguns casos, os motivos alegados têm vínculo religioso, mas na maioria das vezes as questões são culturais. Em meio à dor da perda, muitas famílias resolvem que querem enterrar seu parente “inteiro, pois foi assim que ele nasceu”. Em outros casos, parentes se apegam à possibilidade de que ocorra um “milagre” e que se ele ocorrer, o ente precisará de todos os órgãos em seu corpo. Num momento de tristeza tão profunda, é difícil raciocinar com clareza, por isso é importantíssimo que o doador deixe muito claro (obviamente, ainda em vida) e para mais de um membro da família de que deseja que todos os seus órgãos aproveitáveis sejam doados caso ele venha a falecer; assim, com mais de uma pessoa tendo tomado conhecimento disso, é mais provável que os médicos consigam autorização para a remoção dos órgãos daquele paciente.

Confiança no tratamento

Máquinas de hemodiáliseSabendo que o surgimento de um rim compatível é algo difícil de acontecer, só resta ao paciente confiar no tratamento que seu médico indicou e acreditar que tudo dará certo. E é aí que entra a qualidade irretratável e inequívoca das máquinas de hemodiálise das quais ele fará uso.

Este é um mercado que não deixa sequer o menor espaço para máquinas de qualidade duvidosa. Este tipo de equipamento precisa ser fabricado com materiais de alta qualidade, bem como de insumos de alta qualidade, como água ultra purificada. Desta qualidade, depende o sucesso do tratamento inteiro, que pode ser longo em duração de cada sessão e também em número de sessões. Alguns pacientes podem passar até quatro horas em cada sessão, três vezes por semana ou mais, para manter o sangue limpo e com a quantidade certa de nutrientes e de água (razão esta, aliás, que limita a quantidade de água permitida por dia para alguns pacientes).

É responsabilidade dos hospitais e clínicas que oferecem este tratamento adquirir máquinas da mais alta e indiscutível qualidade – e é responsabilidade do fabricante garantir esta alta qualidade em todos os modelos fornecidos. Ambas as partes precisam se lembrar permanentemente de que a vida dos pacientes passará por aqueles tubos, cânulas e filtros, e a má qualidade de qualquer componente desse processo pode significar a piora no quadro de saúde – e mesmo o óbito. É um ramo de extrema responsabilidade.

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