0

11 3484-8847

Contra a crise, estoques

O país passa por uma crise econômica sem precedentes. Com as contas radicalmente estouradas, o repasse do governo às mais diversas áreas (como a educação) foi reduzido drasticamente, estendendo uma crise econômica “localizada” a áreas que já estavam habituadas a fazer malabarismos com o pouco que recebiam – e que agora precisam sobreviver com menos ainda. Até as universidades foram afetadas com o corte de verbas repassadas, sendo penalizadas na capacidade de compra de insumos para laboratórios, escritórios e refeitórios. Algumas, inclusive, relataram que será difícil retomar as aulas do próximo semestre devido à escassez destes recursos (e também devido à greve atualmente em andamento).

Entretanto, áreas críticas ainda não sofreram grandes cortes. A saúde, por exemplo, é uma área que não pode, de forma alguma, sofrer cortes pois lida diretamente como a saúde da população – em especial, a saúde de pessoas carentes que não têm outra saída senão recorrer ao atendimento via SUS. Afinal, se mesmo sem cortes acontecem eventuais desabastecimentos de medicamentos e material hospitalar, além de medicamentos, gases e outros produtos de primeiros cuidados, imagine com uma redução nas verbas! Por isso, para se precaver contra estes desabastecimentos – e também criar um plano B contra a crise -, alguns setores da saúde estão tentando criar estoques de pelo menos alguns insumos. Laboratórios que atuam com hemodiálise estocam fármacos e cartuchos de polipropileno para garantir a produção de produtos finalizados para uso em máquinas de hemodiálise, dos quais dependem pacientes com doenças renais severas.

Uma missão quase impossível

situacao-estoque-de-materiaisNos postos de saúde é quase impossível estocar material descartável como gases, seringas, agulhas e luvas, já que é absolutamente proibida a reutilização de qualquer um destes materiais – assim como não se pode prestar um bom atendimento evitando o uso dos mesmos. Entretanto, em alguns já se nota o escalonamento no fornecimento de alguns medicamentos, especialmente aqueles que não são críticos; são medicamentos simples para dores de cabeça e musculares, por exemplo, antigripais, etc. O problema maior é, em geral, com medicações para hipertensão, diabetes, psiquiátricos, oncológicos e para síndromes mais raras como fibromialgias, etc. Estes medicamentos são mais caros e, muitas vezes, importados, dependendo totalmente de subsídios do governo para serem adquiridos. Nestes últimos casos, é praticamente impossível mantê-los em estoque devido ao alto custo.

Hospitais também se esforçam, de todas as formas, para manter estoques do que quer que seja, de gazes a instrumentos cirúrgicos e medicamentos intravenosos. Entretanto, com a população envelhecendo e o número de doenças crônicas aumentando a cada mês (impulsionando o número de internações e cirurgias), esta estocagem fica cada vez mais difícil. Nos noticiários, já se discutiu várias vezes a situação dramática de grandes hospitais regionais que passaram a negar atendimento por falta de material, outros que adiaram cirurgias por falta de materiais básicos como luvas e seringas. Para tentar evitar que esse tipo de situação volte a acontecer – ou até se agrave -, hospitais, prefeituras e governo têm buscado acordos de parcerias entre si e com a iniciativa privada para manter estas instituições equipadas e com capacidade para atender bem à demanda.

Uma missão necessária – As máquinas de hemodiálise, por exemplo

Não há desculpas para se economizar no atendimento à saúde da população: a capacidade de atendimento deve ser mantida a todo custo, pois o resultado do descuido (ou descaso) é o sofrimento humano, A maior causa de faltas ao trabalho – ou seja, a redução forçada na força de trabalho do país – são os problemas de saúde; nesse aspecto, o cuidado imediato ao paciente é fundamental para que o mesmo retorne às suas atividades e mantenha sua atuação no crescimento do país.

fornecimento-de-produtos-maquinas-de-hemodialiseAlém de manter a finanças em ordem o máximo possível, é necessário o contrato com bons fornecedores, que sejam responsáveis com prazos e com a qualidade dos produtos adquiridos, sejam eles medicamentos, fármacos-base ou equipamentos como cartuchos de polipropileno para a filtragem da água utilizada nas máquinas de hemodiálise. Os fabricantes são responsáveis por fornecer produtos de alta qualidade devido ao fim ao qual se destinam: o tratamento de pessoas doentes. A relação entre instituição de saúde e fornecedores deve ultrapassar o aspecto financeiro, visando o bem-estar humano de seus clientes finais.

Código:

Orçamento online

Assistencia técnica

A W-MED atualmente presta serviços com a mais alta qualidade e rapidez na área de Hemodiálise, possuindo profissionais bem qualificados:

  • Recondicionamentos e consertos de equipamentos de Hemodiálise;
  • Recondicionamentos de partes e peças para equipamentos de Hemodiálises;
  • Recondicionamentos de placas eletrônicas para equipamentos de Hemodiálises;
  • Locação de equipamentos de Hemodiálises para todo Brasil;
  • Contratos de manutenção preventiva e corretiva;

Entre em contato com nossa Assistência Técnica!

Consulte nossos planos de manutenção preventiva e evite frequentes interrupções e transtornos em sua rotina de trabalho!

© 2013-2017 W Med - Serviços Hospitalares | Todos os direitos reservados.

Desenvolvido por:

Agência 3xceler