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Água barrenta

Oh, glória! Finalmente um pouco de chuva para suavizar um pouco essa estiagem apavorante! Os reservatórios do sudeste já estavam em petição de miséria: os de São Paulo esvaziaram tão rapidamente que muitos pensaram que o Natal passaria a seco; em Minas, grandes reservatórios como o de Furnas viram aparecer uma quantidade inédita de margem, prejudicando inclusive estâncias e outros pontos turísticos que se valiam das águas para atrair os turistas. E enquanto isso, a chuva caía em excesso nos estados do sul do país – vai ver foi por isso que a água não chegava ao sudeste…

Brincadeiras à parte, agora que as chuvas retornaram e com força, retorna às casas de muitos a velha cena da água barrenta, especialmente em cidades onde o tratamento é deficiente. A água sai turva das torneiras, tanto pela terra agitada do fundo dos rios e reservatórios quanto pela força com que passaram pelos canos quase secos das casas, carregando ferrugem e bactérias. Os filtros estão sendo colocados à prova, tanto os de cerâmica dos filtros comuns quanto os de polipropileno dos purificadores eletrônicos. E uma hora, vão entupir de vez.

Hora da limpeza

As-chuvas-têm-melhorado-o-nível-de-água-das-represas.Por um lado, a volta das águas é uma excelente notícia. Mesmo que a previsão seja de chuva insuficiente para normalizar a situação, pelo menos é a garantia de uns dias a mais para armazenarmos água limpa para o consumo, e isso é muito bom. Porém, a qualidade dessa água pode ficar deteriorada pelos fatores acima: 1) a terra do fundo dos rios e reservatórios, que foi revolvida com força pelas chuvas fortes e pode não ser tratada adequadamente em alguns lugares e; 2) os encanamentos que ficavam vários dias sem água podem ter formado fuligem e, com a passagem da água, essa fuligem pode se desprender e chegar às casas. Importante salientar que as estações de tratamento costumam estar preparadas para purificar águas com grande quantidade de sedimentos e terra, mas muitas casas não recebem água tratada – e essas sim devem ficar mais atentas.

Por isso, é importante usar filtros em casa para limpar ainda mais a água que chega às nossas casas. Fervê-la mata as bactérias, mas não elimina micropartículas que possam ter passado pelo tratamento. Em geral, filtros de cerâmica e de polipropileno são suficientes, mas deve-se ficar atento à validade dos elementos filtrantes (que são as peças que ficam no interior do filtro, independentemente do tipo). Cada elemento desses tem uma limitação de uso, e essa limitação é medida por litros filtrados. Alguns precisam ser limpos a cada 200 litros, outros aguentam uma carga maior. Alguns fabricantes recomendam que o filtro não seja limpo e, sim, trocado por um novo, por medida de segurança.

Mas pra que trocar, se eles são feitos pra limpar?

É-preciso-ficar-atento-para-não-colocar-a-água-que-chega-a-sua-casa-em-risco.Exatamente! Porque eles retêm toda a sujeira em suas superfícies porosas. A partir de uma certa quantidade de sujeira, eles começam a ficar mais lentos na filtragem, reduzindo a vazão – e esse é que é o problema: a vazão reduzida. Se antes seu filtro enchia um copo de água em poucos segundos, esse tempo vai começar a ficar irritantemente longo.

Num filtro convencional, como aqueles de barro, isso não representa risco de dano porque o máximo que vai acontecer é ele parar de produzir água limpa. Mas num purificador eletrônico – e também naqueles ligados diretamente na torneira -, o filtro funciona pela pressão da água. Quanto mais sujo, maior fica a pressão dentro da câmara de filtragem e, se ela ficar grande demais, pode provocar fissuras e danificar o aparelho. Mas calma, que isso não acontece sem aviso. Quando você começar a notar que a vazão do purificador está muito reduzido, tente fazer um cálculo, por alto, de quanta água ele já filtrou. Se achar que já está no limite (ou até já passou), providencie sua substituição.

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