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Graus de pureza impensáveis

Já parou para pensar em como as coisas eram alguns séculos atrás? Com a era industrial ainda engatinhando, era praticamente impossível encontrarmos os produtos aos quais estamos tão acostumados e na quantidade e variedade atuais. Na verdade, nem é necessário irmos tão longe: nossos aclamados shampoos, sabonetes e desodorantes são invenções recentes! Começaram a aparecer no Brasil, como produtos importados, nos anos 1950, acredita? Até então, o que se conhecia para higiene do corpo era o velho sabão em barra – e para (tentar) minimizar os odores das axilas, pomadas multiuso passadas com a mão. Há quem diga, e não se sabe se é verdade ou não, que os perfumes franceses eram sempre fortes porque uma de suas funções principais era exatamente “mascarar o futum”. Será mesmo? Que história!

Com o desenvolvimento da indústria, a massificação da produção obrigou os fabricantes a investirem em pesquisa para diversificar seus produtos, sob o risco dos clientes “se cansarem” das mesmas opções de sempre e procurarem por outros fabricantes. Através destas pesquisas e do aprimoramento das cadeias logísticas de distribuição destes produtos (ou seja, vendendo para públicos cada vez mais diversos e mais distantes), o mercado foi chegando ao padrão atual com certa agilidade, e o que se vê hoje em dia são as prateleiras lotadas de produtos variados com funções semelhantes. Mas a diferença não aconteceu só neste quesito: especialmente os produtos de beleza e higiene alcançaram níveis de inovação tecnológica e pureza que antes eram simplesmente inconcebíveis. Através de modernos processos de filtragem que vão do uso do carvão ativado até modernos filtros de polipropileno, os produtos que usamos diariamente sem nem ponderar foram alcançando graus de pureza que nos preservam de graves malefícios.

O perigo do acúmulo

A-tecnologia-de-filtragem-se-supera-a-cada-dia-no-que-diz-respeito-a-pureza-da-água.Antigamente, a indústria dos cosméticos fazia uso de alguns tipos de material para obter texturas e cores adequadas – porém, estes materiais não eram seguros para uso humano, menos ainda nas proporções em que eram utilizados. O chumbo, por exemplo, era grandemente usado até poucas décadas atrás, principalmente em batons, e sabe-se que este é um elemento perigosíssimo para a saúde. Imagine, então, passar um produto com grandes quantidades deste material justamente nos lábios? Obviamente pequenas quantidades são acidentalmente ingeridas à medida em que se fala ou se ingere alguma coisa. O resultado era um longo processo e acúmulo deste elemento no organismo, acarretando danos sérios a órgãos como cérebro, fígado e rins. Detalhe: quando mencionamos “grandes quantidades” de chumbo, nos referimos a cerca de 1g do elemento para cada caixa fechada com 50 unidades de batom. Exatamente! 1 único grama dividido por 50 ainda é muito para o organismo humano!

Mas não só o chumbo representava riscos nos produtos de algumas décadas atrás. Níquel e cádmio também figuravam na lista de composição, que mal eram lidas pelos consumidores – que quando as liam, as ignoravam solenemente. Muitos chegavam aos 40, 50 anos padecendo e males aparentemente sem explicação mas que hoje se sabe: o problema eram os metais pesados nos produtos que eles mais frequentemente usavam.

Outro problema recorrente dizia respeito ao uso da água impura. Os métodos de purificação por decantação e filtragem com uso de cascalhos de tamanhos variados e filtros de cerâmica já são conhecidos há bastante tempo, mas hoje sabe-se que muitas impurezas “passam” por estes sistemas com facilidade e podem acabar achando ambiente propício para provocar graves problemas de saúde, especialmente quando em contato com organismos fragilizados.

Inovação também na purificação

A indústria enxergou não apenas a necessidade de ofertar produtos variados que atendessem às diferentes demandas e gostos mas, também, a necessidade de garantir produtos cada vez mais seguros para o consumo humano. Isso dizia respeito não apenas à qualidade das matérias-primas utilizadas mas também – e principalmente – no processamento das mesmas. Em outras palavras, isso queria dizer que o processo produtivo deveria zelar também pela pureza de cada elemento empregado na produção, refletindo-se na diminuição de resíduos de impurezas e elementos perigosos no produto final. Por isso, a própria indústria se encarregou de desenvolver métodos eficientes de filtragem da água e de outros elementos, sendo que o mais usado é o filtro de polipropileno, por sua versatilidade e eficiência na remoção de inúmeros tipos de resíduos, inclusive orgânicos.

Todos-os-produtos-químicos-que-fazem-parte-de-nosso-cotidiano-passam-por-um-forte-controle-de-filtragem.O resultado? Nem nos damos conta, mas tudo o que usamos em nosso cotidiano passou por filtragens rigorosas que preservam nossa saúde de maneira difícil de quantificar. Pastas de dentes, shampoos, cremes, filtros solares, cosméticos… Tudo à nossa volta tão corriqueiramente tem um grau de pureza que até pouco tempo atrás era inalcançável. Graças a esta pureza é que não adoecemos inexplicavelmente só por escovar os dentes, ou por lavar as mãos com um simples sabonete.

Se pararmos para pensar a respeito, certamente ficaremos assombrados: como nossos antepassados conseguiam??

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