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Indústria de alimentos contra a ingestão de impurezas

Quem acessa a internet, especialmente quem tem conta em alguma rede social, regularmente vez ou outra se depara com casos de alimentos contaminados. Às vezes é um caso de refrigerante com objetos estranhos dentro da garrafa lacrada (já se viu de proliferação de fungos até objetos metálicos e ratos mortos (como ele foi parar lá, não se sabe)), laticínios com mofo, doces com insetos… enfim, se juntarmos todos os casos noticiados, teremos em mãos um verdadeiro enredo de um filme que dará gasturas em qualquer pessoa.

Mas apesar de ser realmente possível que aconteça um incidente do tipo, a grande verdade é que a indústria não tem nenhum interesse em permitir isso. O controle de qualidade dos fabricantes de produtos alimentícios é escandalosamente rígido pois sabe-se que estão lidando com a saúde de seres humanos – e intoxicações e envenenamentos ocorridos pelo consumo de seus produtos rendem ações com vitória certa para o consumidor, além de uma polpuda indenização. Por isso, o controle já começa lá nos estágios iniciais: a seleção e compra da matéria-prima – inclusive da água a ser utilizada, que logo que chega já passa por filtros com membranas de osmose reversa para garantir que ela vai ficar ainda mais limpa do que já está. É, todo cuidado é pouco!

Nada escapa ao controle de qualidade

No-setor-alimentício-o-controle-de-qualidade-não-deixa-passar-nada-desapercebido.Nada em uma indústria de alimentos foge do olhar atento e dos testes do pessoal do controle de qualidade. Os funcionários não entram nas instalações com as roupas que vêm de casa – de jeito nenhum! Antes, vão a um vestiário onde colocam macacões esterilizados e com gorro, botas, luvas e, quando aplicável, óculos de proteção. Dá a impressão de que vão operar o cérebro de alguém, mas na verdade estão tomando todos os cuidados para que nenhuma parte de seu corpo entre em contato com os alimentos li produzidos.

Outra coisa que não escapa do controle são as máquinas. Responsáveis pela quase totalidade da produção (afinal, quanto menor o contato humano, mais difícil é ocorrer contaminação), elas passam por limpezas e esterilizações frequentes. Essa frequência é necessária porque, como entram em contato com elementos orgânicos (os alimentos em si), se tornam um local potencial para o desenvolvimento de fungos e bactérias. A única forma de evitar que isso aconteça é mantendo a assepsia dentro dos mais rigorosos métodos de higienização das máquinas, especialmente as partes que entram em contato direto com os alimentos.

Como já dito, a matéria-prima também precisa ser bem selecionada, do contrário tanta limpeza nas instalações não adianta de nada. Além da água que é filtrada e refiltrada por membranas de osmose reversa, também os sucos, as essências e demais líquidos necessários à finalização dos alimentos devem passar por filtragens do mesmo tipo, para garantir que, se alguma impureza escapou à filtragem do fabricante, dali não passarão. Um cuidado muito especial é tomado com as carnes, que devem ser provenientes de abatedouros que seguem normas mais do que rígidas desde o abate até a preparação das carcaças e separação das peças. Se as normas são seguidas à risca, a carne segue sem contaminação para a usina de processamento. Se não são, pode acontecer o contrário, e o consumidor acabará levando para casa um produto com fungos e bactérias já instalados e em crescimento – lembre-se de que a carne não é congelada e, sim, resfriada, e isso não impede que essas colônias se desenvolvam.

Limpando o que limpa

Processo-de-dessalinização-com-membranas-de-osmose-reversa.“Hã? Não entendi”. Estamos falando de limpar aquilo que foi usado para limpar. Especialmente no caso das membranas de osmose reversa, é importante manter uma conduta regular de higienização pois os microporos que a compõem vão retendo impurezas à medida em que são usadas – e quanto mais impurezas retidas, menor a eficiência da filtragem realizada por ela, no sentido de fluxo de líquidos por segundo. Conforme a dimensão dessa “lentificação”, o ritmo de produção é forçado a ser diminuído – e isso, na linguagem da indústria, quer dizer prejuízo. Portanto, é importante higienizar periodicamente esses filtros. Não só eles, mas todo e qualquer aparato usado na higienização das instalações.

Os uniformes dos profissionais também precisam ser limpos assim que saem dos postos de trabalho, para evitar o desenvolvimento de fungos e a proliferação de bactérias nos tecidos dos uniformes que usaram naquele dia. Na verdade, o ideal é que tenham um uniforme para cada dia de trabalho, a fim de evitar que o uniforme lavado no dia anterior não se seque a tempo e ele tenha que usá-lo úmido (o que é ótimo para os fungos, mas péssimo para o trabalhador e pior ainda para os alimentos ali processados). Ao final do turno, as próprias instalações devem ser higienizadas por equipe treinada especialmente para isso.

Quando o assunto é alimentação, nada é exagero.

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